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A extração de madeira está no sangue e é uma tradição nesta família empreendedora da Geórgia

Charles Hill and Brent FisherQuando o despertador toca às 4 da manhã, Charles Hill está pronto para começar o dia.

“É sempre uma árvore diferente”, diz ele. “Vamos ver qual é o desafio de hoje.”

Charles administra a Hill Logging Inc., uma empresa com sede em Jeffersonville, Geórgia, fundada pelo seu pai, Quinton, em 1946. Para a família Hill, a extração de madeira é um modo de vida.

“Crescemos na floresta. A extração de madeira entrou no sangue e continuamos neste setor”, explica. “Tive apenas um trabalho diferente deste por cerca de 90 dias em toda a minha vida.”

Ele se lembra de usar um machado com apenas seis anos de idade. Charles começou a dirigir caminhões aos 16 anos durante as férias escolares. Depois de ir ao Middle Georgia College e à Georgia Southern University para estudar gestão em extração de madeira, Charles começou a trabalhar em tempo integral para o negócio da família em 1971. Mais de 50 anos depois, a tradição continua.

“Tenho um irmão, um filho, um sobrinho e netos que gostam de vir aqui sempre que podem”, declara Charles. “Isto realmente entra no seu sangue.”

O negócio é uma parceria entre Charles, seu filho Jeremy, o irmão de Charles, Larry, e o sobrinho James. Jeremy se lembra de crescer na floresta assim como seu pai.

Jeremy Hill“Eu gosto de estar ao ar livre”, diz Jeremy. “Isso é o que eu fiz a vida inteira. É uma alegria acordar e saber que vou ficar ao ar livre o dia todo. Sei que não sirvo para ter um emprego em um escritório.”

O mais perto de um escritório é a cabine de um processador. Jeremy opera regularmente um ao lado de uma segunda equipe. Mas a extração de madeira é mais do que derrubar árvores. A Hill Logging acredita em deixar uma floresta limpa após o trabalho, tomando cuidado para não descascar árvores ou danificar estradas.

“Operamos esse triturador atrás do processador para limpar o que não conseguimos em um caminhão de toras”, explica. “Isso faz com que a extração de madeira fique muito melhor e é a razão pela qual conseguimos muitos trabalhos.”

Para a Hill Logging, um local de trabalho limpo é imprescindível. Assim como o esforço para obter quase 100% de uso. E os negócios dependem da Waratah para obter o máximo de cada tora de madeira. Cerca de 20 anos atrás, o negócio da família Hill foi um dos primeiros a adotar os processadores Waratah no Sudeste do país.

“Naquela época, não havia nenhum por aqui”, diz Jeremy. “Chamamos ele de a máquina da Costa Oeste. Fui em uma exposição e vi pessoalmente o primeiro processador Waratah da minha vida. Fomos um dos primeiros a usar um no Sudeste do país. Compramos o primeiro e dois anos depois compramos o segundo. Estamos usando eles dois desde então.”

HTH622BNo momento, a empresa usa duas plataformas HTH622B Waratah e a família Hill diz que a confiabilidade e o suporte os mantiveram clientes fiéis, enquanto a Waratah comemora 50 anos nos negócios.

“A Waratah nunca nos decepcionou. Nossas perguntas são respondidas e quaisquer problemas são resolvidos em tempo hábil”, diz Charles.

“Toda manhã, começo o dia com a certeza de que as nossas máquinas Waratah vão funcionar o dia todo sem parar. E é exatamente isso que elas fazem. Simplesmente não temos o tempo de inatividade que parece que outras marcas têm”, diz Jeremy. “A Waratah também tem um centro de distribuição de peças no fim da rua.”

Mas bons equipamentos e suporte são apenas uma parte do quebra-cabeça; a outra são bons funcionários. Embora a família seja o coração da empresa Hill, toda a equipe é fundamental para o sucesso dela.

“Você não consegue fazer um bom trabalho sem uma boa ajuda”, diz Jeremy. “Eles não são parentes de sangue, mas poderiam ser e, para mim, eles são. É assim que tratamos as pessoas.”

Com amor pela sua equipe e paixão pelo seu trabalho, a Hill Logging está se preparando para mais gerações do negócio correndo em seu sangue. Jeremy tem quatro filhos que estão crescendo na floresta, onde há um novo desafio todos os dias.

“Nunca fico entediado”, diz Jeremy. “Nunca vi a mesma árvore duas vezes.”



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