Família madeireira se une para enfrentar condições difíceis
O despertador de Reid Lind toca horas antes do nascer do sol. Na escuridão, ele amarra as botas e se prepara para seguir os passos de dois grandes cortadores de árvore: seu avô Bob Lind e seu pai Mac Lind.
“Meu pai era uma figura”, disse Reid. “Todos o conheciam. Ele era baixinho, mas tinha muita energia.”
Mac Lind esperava que seu filho assumisse o negócio da família, a G.R. (Mac) Lind Logging Ltd., Princeton, Columbia Britânica. Reid, que começou a cortar madeira quando adolescente, se lembra de quando aprendeu a operar um skidder. Ele era um garoto que gostava de ficar fora de casa, e esse era o “maior caminhãozinho de brinquedo” que poderia pedir.
“Naquela época, eu recebi um treinamento livre”, lembrou Reid. “Alguém te dá as chaves e deixa você aprender sozinho.”
Em 2015, Reid trabalhava nos bastidores, aprendendo o lado comercial dos negócios. Quando seu pai faleceu, Reid se mobilizou para administrar a empresa e cuidar da sua família de funcionários.
“Este negócio sempre foi familiar”, explicou Reid. “Ele passou do meu avô para meu pai, depois para mim. Meu primo, minha irmã e minha esposa trabalham no escritório. Temos orgulho do que fazemos, de como crescemos e dos nossos desenvolvimentos.”
A Lind Logging, empresa fundada pelo avô de Reid no final da década de 1960, tem raízes profundas. Reid cresceu com um dos seus funcionários mais antigos, Clint Gibson, um amigo de infância e vizinho. O pai de Clint também trabalhava para Lind. Clint disse que Mac teria orgulho de como Reid manteve os valores da empresa.
“Eles são bem-sucedidos porque se importam com seus funcionários”, explicou Clint. “Se a serraria quisesse te demitir, os Lind encontrariam algo para você fazer, para que não ficasse sem um salário. Reid administra a empresa até hoje dessa forma.”
Reid e Clint foram criados em famílias madeireiras que conheciam a realidade do setor. O pai de Clint fez com que ele terminasse os estudos antes de se juntar à equipe madeireira. Reid tentou a faculdade por um ano, mas interrompeu antes da conclusão para se juntar ao negócio da família.
Mais forte, mais rápido, melhor
Hoje, a Lind Logging corta madeira principalmente para a serraria Weywehauser, em Princeton. Um trabalho recente foi o rescaldo do incêndio florestal no Lago Garrison, que atingiu quase 15 mil hectares em 2021.
Para lidar com as condições difíceis, a equipe do Lind opera nove processadores Waratah, incluindo um HTH622C 4X4, três cabeçotes HTH616C e vários modelos HTH622B, incluindo o mais recente HTH622B Série III. A empresa comprou a primeira Waratah em 2005 e continua a depender dos cabeçotes para trabalhar, dia após dia.
“Em nosso setor, a Waratah é o padrão”, disse Reid. “Os cabeçotes ficaram mais forte, mais rápidos e com maior fluxo e melhor medição. Isso nos permite obter pedaços de tamanho uniforme e, ao final do dia, ter uma bela pilha de madeira.”
Clint também aproveitou os benefícios do equipamento da Waratah.
“Parece que a maioria dos computadores domésticos não tem tanta potência computacional quanto o Waratah 622B Série III”, disse Clint. “É uma loucura o que você pode fazer agora com um computador em uma máquina.”
O suporte é outra parte crucial da vantagem da Waratah. Da entrega e configuração à manutenção e serviço, Reid disse que a equipe de suporte da Waratah é responsiva e consistente.
“Se tivermos um problema com um cabeçote, eles vão vir e ajustar toda a frota, simples assim”, explicou Reid. “Eles fazem um bom trabalho com peças. Também têm conhecimento e são caras legais.”
Assim como a Waratah, a equipe de Lind foi feita para trabalhar em condições difíceis de extração de madeira. Mas até mesmo um trabalho de rescaldo de incêndio é um lembrete de como eles são gratos por trabalhar ao ar livre.
“Acho que todos concordam que temos sorte em trabalhar aqui todos os dias”, disse Reid. “Quando você traz alguém que não vê isso todo dia, a pessoa fica maravilhada. Essa é uma das minhas partes favoritas, ficar fora o tempo todo.”
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